Deus Olimpiano: Poseidon
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Re: Deus Olimpiano: Poseidon
▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Eu desejo ser reclamado me Sr. Poseidon Deus do mares e dos terremotos.
▬ Cite suas principais características físicas e emocionais.
Meu cabelo é liso e pretos, meus olhos são meio pretos meio amarronzados, não sou muito alto, tenho bastante força física, meus traços emocionais são meio diferentes eu sou harmonioso mas se for preciso luto pela minha família e por meus amigos sou amigável e tenho pena e caridade mas tenho espirito aventureiro.
▬ Diga-nos: por quê quer ser filho de tal Deus?
Porque para min. Poseidon é o mais forte e justo criou o animal da minha vida o cavalo e ele é o deus do mar a coisa que eu mais gosto e alem disso sem mar não há surf.
▬ Meu nome é Gabriel e tenho 11 anos faço aniversario 20\02, este início de ano já começou estranho o que não é muito diferente de 5 anos para cá, este ano já fui expulso da minha 6 escola para pessoas que tem dislexia, a minha nova escola se chama Sigma, o mais estranho é o meu professor de educação física, segunda passada ele jogou uma bola de basquete em minha cabeça e desmaiei mas quando acordei me vi rodeado dos meus amigos e eles disseram que eu havia escorregado e batido a cabeça no chão,ai eu pensei que devia ser minha minha dislexia e deixei para lá, no dia seguinte foi pior ainda meu melhor amigo Caio estava ao meu lado quando nós vimos algo correndo, ele não quis ir mas no fim ele foi comigo, a coisa entrou no banheiro e eu e o Caio atras quando percebi estava sentido um formigamento no pescoço e vi Caio cair no chão e eu em seguida, quando acordei vi Caio e o pior ele tava sem as calças e era metade bode metade homem e comecei a gritar e nisso ele acordou ele olhou sem entender olhou para baixo e se assustou, ele me disse:
-Para Gabriel para de gritar cara !!!
-Mas você é metade bode como é possível?
-O termo certo é sátiro ta, e antes que você pergunte eu te explico tudo depois mas agora devemos nos preocupar em sair da qui. antes deAntes de desmaiar eu vi que era uma fúria e fúrias não dão nós direito então desamarra da e ok!
Nós conseguimos sair das cordas mas não encontrávamos a saída quando nossa professora de Historia nos encontrou ela andava em uma cadeira de rodas, e nos mostrou a saída mas quando saímos meu professor de educação física veio a minha professora disse revelasse ser abominável e derre pende se transformou em um bicho com asas e pele vermelha minha professora puxou uma borracha e apertou na lateral e eu disse:
-I pirou na batatinha.
E de repente virou uma espada bem grande e enfiou no monstro e o monstro desapareceu em cinzas e minha professora disse:
-Olá Gabriel,Grover leve-o agora para lá aqui não é mais seguro.
-Vem Gabriel. Disse Caio.
-Porque a professora te chamou de Grover?
-Porque é o meu nome e não é a professora Gabriel nós estávamos apenas disfarçados ela quer dizer ele é um centauro Quiron e sabe aquela historia dos deuses e tudo mais é verdade mas eu te explico quando chegarmos lá.
-Lá aonde? E minha mãe?
-Gabriel ela já esta lá agora vamos ou vai ser morto.
-Ok.
Ele colocou de volta as calças e pegamos um ónibus, em meia hora chegamos eu vi uma placa dizendo acampamento meio sangue, eu não sabia oquê significava e nem o que estava acontecendo mas eu sentira que ia acontecer no momento certo, quando chegamos mais perto vi minha mãe na porta e corri para abraça-la mas quando estava no meio do caminho algo nas árvores a pegou e a lançou longe ela bateu em uma pedra com tanta força que sua cabeça começou a sangrar fui correndo ver como estava e Grover comigo ele sentiu a pulso dele e depois o coração e olhou para mim e disse:
-Sinto muito ela era uma boa pessoa!
-Coo como assim Grover?Eu perguntei ele começou a chorar e disse:
-Está morta Gabriel ela esta morta.
No momento comecei a chorar sem acreditar e um impulso veio da raiva e eu peguei a borracha que Quíron me deu e apertei na lateral e virou Uma espada e eu disse:
-Apareça criatura.
Caiu da árvore um animal indistinguível era grande como um gorila, tinha tantos olhos como uma aranha e cuspia alguma coisa que eu não queria saber o que era, eu fui tentar matar o animal mas era mais forte do que eu espera me deu um soco que me fez bater em um tronco e eu disse a Grover:
-É verdade aquele negocio sobre os deuses?
-Sim!!!
-Ok enquanto eu seguro esse vai buscar ajuda. e ele respondeu:
-Gabriel e você?
-Vá logo!!!
Grover foie eu pensei ótimo agora como vou matar essa coisa, dei uma cambalhota e a criatura ficou de costas para mim eu tentei da um golpe nas suas costas e ela me deu um soco e bati na árvore, eu havia esquecido daquele olhos em toda sua cabeça, eu dava golpes mas a criatura defendia com o braço e por causa dos seus pelo não acontecia nada mas quando desviei de um golpe golpeei na costela mas o pelo defendia lá também, e a criatura me acertou mas ela abriu um brecha e vi uma parte sem pelo em seu pescoço e na hora os reforços chegaram uma pessoa perguntou a Grover quem eu era e ele disse:
-É um meio sangue, mas não sabemos quem é o seu pai!A pessoa disse:
-Ok tropas peguem esse monstro!Ele mal acabou de falar e eu o interrompi e disse:
-Não ele é meu!
-Não seja imprudente garoto a equipe médica irá cuidar de você!
-Não ele matou a minha mãe, olha ela ali.
-Você sabe quem é o seu pai?
-Não ele me abandonou logo depois que nasci, mas não preciso dele.
Paguei por minha palavras nessa hora eu recebi uma pancada e bati no chão com a cabeça minha visão ficou enrolada, e a pessoa disse:
-Menino não seja imprudente, reze por seu pai o clame que ele se revelara. Eu disse:
-Não preciso de quem me abandonou minha vida inteira!
Quando eu ia receber uma pancada que me mataria, algo me defendeu
com duas facas, era uma menina da minha idade muito bonita com olhos cinzas cabelos negros e pele branca nessa hora sabia que meus sentimentos por ela seriam fortes só não sabia se seria bons sentimentos o ruins ela disse:
-Anda saia.
Eu sai mas quando ela foi sair ela recebeu uma pancada que caiu e bateu a cabeça e desmaiou, nessa hora e vi que o monstro a esmagaria e sai correndo para protege-la, e sai rezando para meu pai aparecer e nos ajudar,e nisso uma aura apareceu em minha cabeça tinha um tridente e um golfinho e no meu braço se formou uma tatuagem com dois golfinhos cruzados e um tridente no meio e então, penetrou em mim um força que eu não sabia o que era, eu peguei a faca e a protegi como ela me protegeu, o monstro bateu com os dois braços na faca e eu o empurrei ele se desiquilibrou e caiu e eu fui para cima dele eu lembrei da parte sem pelo em seu pescoço eu peguei a faca cortei sua cabeça, e ela saiu rolando pela colina e na hora eu cai desmaiado em seu peito.
Eu acordei e parecia estar em uma tenda medica olhei para lado estava Caio olhei para ele assustado e falei:
-Cara eu tive um sonho muito estranho minha mãe havia morrido, tinha um monstro, uma menina e você era metade...Na hora ele me interrompeu e disse:
-Bode eu já te disse que o termo certo é sátiro.
-Era tudo verdade? Minha mãe morreu?
-Sim Gabriel sua mãe morreu mas venha tenho que lhe mostrar algo.
Eu vesti minha roupa e sai com Grover e ela me explicou que toda aquela lenda de deuses, sátiros e tudo mais era verdade e me explicou que os deuses tinham filhos os chamados meio sangue e disse que era extremamente raro nascer um filho dos três grandes que eram Poseidon, Zeus e Hades. Então olhei no meu braço e lembrei da marca de ...
-Então sosou filho de Poseidon?
-Acho que sim todos indícios apontam que sim mas não comemore ainda.
Saímos andando pelo acampamento quando vi aquela menina que me protegeu, agora ela estava bem mais bonita.Grover disse que era para eu par de encarar a Lara mas era tarde e ela veio falar comigo. -Como você está? Queria nos matar ontem mandei você sair e ficou me olhando. Até mesmo eu filha de Atenas deusa da sabedoria não consigo lutar com...
Quando acabou ela malde falar chegou Quiron, disse olá a todos e olhou para meu braço olhou a marca e disse:
-Então Gabriel você é mesmo filho dele?Do Poseidon um dos 3 grandes!!!E se foi.
Na hora lembrei que Poseidon e Atena eram inimigos e perguntei a Lara:
-Você me odeia certo pois sou filho de Poseidon?!
-Não sei mas concerteza são sentimentos fortes.
-Então quando souber me diga ok?
-Será o primeiro a saber!
E desde daquela hora em que nos separemos eu pensei o mesmo que ela sentimentos fortes. E falei com Grover:
-Eu prometo que vou desfazer essa guerra e fazer prevalecer a paz Lara eu prometo Poseidon e Atena em paz.
FIM (Mas a muito por vir espero que goste SR: Poseidon) [b][i][u]
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Ficha Olimpiana
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Arsenal:
Deus Olimpiano: Poseidon
Aqui na Biblioteca vocês encontraram informações a respeito de cada deus presente aqui e na mitologia grega:
Hoje estaremos falando um pouco sobre o Rei dos Mares:
Associação: Rei dos Mares, Soberano do Oceano e do mar, Deus dos Mares, Terremotos e Furacões.
Simbolos: Cavalos, Golfinho e Tridente.
Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn), também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense, como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.
Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno, ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.
Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.
Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.
Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.
Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade. Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.
Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.
Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, filha de Oceano e Tétis, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro, e Rode, que se casou com Hélio
Hoje estaremos falando um pouco sobre o Rei dos Mares:
Poseidon
Associação: Rei dos Mares, Soberano do Oceano e do mar, Deus dos Mares, Terremotos e Furacões.
Simbolos: Cavalos, Golfinho e Tridente.
Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn), também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense, como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.
Nascimento
Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno, ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.
Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.
Vida inicial
Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.
Deus
Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.
Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade. Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.
Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.
Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, filha de Oceano e Tétis, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro, e Rode, que se casou com Hélio
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