Teste para Feitiçeiros de Hécate

Para se tornar um feitiçeiro de Hécate preencha a ficha a seguir:

Nome:
Progenitor divino:
Por que quer fazer parte do grupo dos Feiticeiros de Hécate:
Narre uma luta contra um monstro:

Observação:

Nome:
Chek Mater
Progenitor divino:
Hermes
Por que quer fazer parte do grupo dos Feiticeiros de Hécate:
Sempre fui fascinado por magia e feitiçaria, e sempre busquei mais sobre essas coisas, mas nunca consegui algo. Queria ser, então, um feiticeiro de verdade!
Narre uma luta contra um monstro:
Era uma bela noite, e eu estava procurando alguma batalha, algum desafio. Na arena, encontro exatamente o que precisava: um basilisco! Ele estava dormindo, então, peguei minha adaga e ceguei o monstro. Me arrependi de ter feito aquilo, só serviu para acordar o bicho que ficou com raiva de mim! Foi só então que percebi que não estava equipado! Estava com o pingente que meu pai me dera, foi só apertá-lo de leve, e já estava vestindo uma armadura completa dourado, com um caduceu desenhado no peitoral. Peguei meu IPod, e ele logo se transformou numa espada de bronze celestial! Apertei meu relógio - como se fosse o Ben10 - e ele se transformou num escudo dos ventos, com duas cobras desenhadas na frente. Estava pendurado, do lado da armadura, o meu caduceu! O monstro se levantou, era enorme! Eu não sei o que você entende por basilisco, mas o que eu vi não tinha nada a ver com o do Harry Potter: era uma cobra de quase trinta metros, com quatro patas com garras afiadas, duas asas gigantescas, e no lugar da boca um bico, que parecia ser de algum galo! Ele tentou me dar uma bicada - daquelas do tipo que podem arrancar sua cabeça - mas eu me esquivei para o lado, tive a idéia de voar, mas meus tênis não aguentariam o peso da armadura. "Meu escudo!" - pensei! Eu o esfreguei por trás e uma pequena brisa começou, o esfreguei mais rápido e mais forte, e quando me vi, parecia que um furacão estava saindo do meu escudo, o basilisco lutava e se esforçava para vir atrás de mim, mas o vento o deixava lento, MUITO LENTO! Mas eu sabia, que cedo ou tarde ele me alcançaria, tive uma idéia, esfreguei mais lentamente, deixando só uma brisa, e o basilisco abriu as asas para poder voar. Nesse momento, esfreguei com toda a força e agilidade que podia, e o furacão voltou. Com as asas abertas, o basilisco foi arremessado para trás batendo com tudo em uma árvore. Ele cai, e a árvore logo em cima dele. Percebi que o basilisco estava tonto, devido a forte pancada na cabeça, e resolvi investir contra a fera. Assim que eu o acertei, ele acordou, mas estava bastante cego. Quando ele tenta se levantar, percebe que estava preso em baixo de algumas arvores que tinham caído devido ao impacto. Era minha hora de atacar. Fui chegando devagar perto do monstro, e finquei minha espada entre os seus olhos. Ela soltou um som, que eu considerei como um grito. Ele reagiu, tentando me dar uma rabada, mas eu recuei me desviando do golpe, porém, minha espada continuava presa em sua testa.
-Você ssssserá morto! - disse uma voz em minha cabeça.
Olhei em meu redor, mas não havia ninguém! Percebi que podia entender o basilisco, ele era praticamente uma cobra.
-Eu... eu posso te entender! - pensei
-Que bom! Possssso matar alguém que me oussssça! - tentou me dar mais uma bicada mas eu me defendi com o escudo.
Peguei meu caduceu, eu o ergui ao alto e gritei:
-POR HERMES! - as duas cobras que estavam presas ao cetro caíram e se desenrolaram, cada uma media cerca de meio metro, não iriam ajudar.
Tive uma idéia que, quase certeza, não iria funcionar. Gritei:
- CRESÇAM!
Por um instante nada aconteceu, mas de repente, as cobras começaram a crescer e ficaram do mesmo tamanho da fera. Duas cobras gigantes de ouro puro e ao meu comando! Então, ordenei:
-Ataquem!
As cobras abriram a boca e foram atrás do monstro, uma enrolou suas asas fazendo com que ele não pudesse voar e uma foi direto morder seu pescoço - se é que aquela coisa tem pescoço.
Enquanto uma das cobras amarrava as asas, ordenei a outra para que amarrasse a boca do bicho. Feito. Ele estava quase que indefeso. Apertei o caduceu em minha armadura. Ela voltou a ser um pingente.
-Preciso de minha espada de volta! - pensei - Bom, hora de voar!
Acabei de dizer isso e já estava no céu com meus tênis alados. Consegui parar no focinho do bicho coloquei minha mão na espada, forçai-a a entrar mais fundo na cabeça do bicho, e então eu a tirei de lá! Neste momento um liquido viscoso verde começa a jorrar da cabeça do Basilisco ele consegue se soltar das duas cobras e vem em minha direção, tentando me morder de alguma maneira.
Todo lugar em que, o sangue que saia da cabeça do basilisco caia, começava a derreter dde algum modo o sangue deste basilisco era ácido e a fera deve ter percebido isso, pois começou a balançar a cabeça. Infelizmente uma gota caiu no meu braço direito. Senti como se eu todo estivesse derretendo... Uma das minhas cobras me viu, voltou ao tamanho normal, e se enrolou na ferida, não sarou, mas serviu como um pano para vedá-la. Como segurava minha espada com a mão esquerda, deixei-a cair - novamente -. Tive uma pequena idéia. Peguei meu escudo, e o arremessei no rosto da fera, cortou-lhe um pouco a parte de cima da boca e um dente dele caiu no chão, porém, meu escudo agora estava no outro lado da arena. O basilisco tentara pegar seu dente, mas eu fui mais rápido. Ele tentou fugir, mas minha outra cobra o prendeu pela cauda. Fui voando até, mais ou menos, o pescoço da fera, e com o dente, fiz-lhe um corto do tamanho de dois palmos abertos, um do lado do outro. Aquele líquido verde escorreu, e queimou algumas partes do basilisco, até que ele todo sumiu em um pó escuro.

Chek Mater Sua ficha ja foi atualizado por mim fico aguardando uma MP para ver qual dos presentes voce ira querer

Nome:
Christoper Black
Progenitor divino:
Hefesto
Por que quer fazer parte do grupo dos Feiticeiros de Hécate:
Pois adoraria proteger a deusa.
Narre uma luta contra um monstro:

A chuva caía com força do lado de fora, por trás das janelas enxarcadas devido a pequena tempestade que ocorria ali. Dentro do carro, o adolescente de apenas quinze anos mantinha-se de braços cruzados sobre o peito, vestido de um grande casaco preto. As pernas estavam esticadas em cima do porta-luvas, com a calça jeans levemente molhada, no piso a frente do banco, um par de tênis brancos e a mochila da escola jogada. Olhava com uma expressão severa no rosto para as luzes que vinham dos letreiros acesos na noite.

O sinal abriu a sua frente, o carro arrancou. O som dos pneus marcaram sua vida para sempre, pareciam cantar diante da enormidade de água que mantinha-se no chão, ao lado, um enorme caminhão veio com tudo, desrespeitando algumas regras de trânsito e atingindo a lateral do Ford em que o garoto estava.

Abriu os olhos impulsivamente, levantando o tronco com ímpeto, ficando sentado na cama. Demorou alguns segundos para lembrar onde estava, era o Acampamento Meio-Sangue, após dois anos tentando, conseguira chegar ali, finalmente. Estava no Chalé do Deus Hefesto, onde seus irmãos ficavam.

Tudo em sua volta era apinhado de campistas, alguns já acordados, outros ainda não, por uma janela no lado leste do Chalé via a luz do sol, já era dia, provavelmente, umas sete e meia de manhã. Suspirou, tomando o rumo do banheiro, ali, trancou-se. Em um primeiro momento molhou o rosto na pia, olhando-se no espelho, fitou os próprios olhos azuis e os cabelos, agora curtos, de cor clara e bagunçados.

Foi tomar um banho, a água caía sobre seus ombros e parecia lavar sua alma, amava aquela sensação. Ficou por minutos ali embaixo sem nem se quer mexer-se, até que por fim saiu, secando-se e vestindo-se com uma calça jeans um pouco surrada, rasgada em um joelho, uma camiseta regata branca e um tênis simples, saindo daquele local.

O lado de fora era lindo, milhões de náiades pareciam dançar enquanto andavam, um pouco mais a frente, sátiros tocavam suas flautas, fazendo com que plantas crescecem vivamente pelo campo. Alguns rostos ele começava a reconhecer, estava a muito pouco tempo ali, mas era um lugar agradável.

Dirigiu-se com calma ao refeitório, um dos locais mais altos dali, Quíron permanecia inerte em seus pensamentos, sobre as quatro patas de cavalo branco, parado enquanto olhava tudo ao redor. Fez sua oferenda, pedindo que fosse ajudado por seu pai, e comeu em silêncio, no canto mais vazio que achou, por fim, saiu para caminhar, tinha uma hora marcada na Arena, precisava descansar antes.

Sentou na sombra de uma árvore próxima aos campos de morango, pensava sobre tudo que já tinha passado, monstros, fugas, tudo, era um pouco difícil de assimilar tanta coisa junta, entretanto, não tinha mais dúvidas, aquela vida agora o pertencia, mas queria saber quem era seu pai Divino. Por mais alguns minutos ficou ali, perdido entre seus próprios pensamentos, levantando em seguida e saindo em direção ao local de seu treino.

Aos poucos, adentrou a grandiosa Arena, os passos calmos e ritmados, na cintura, o Cetro de Hefesto e os pregos que ganhara permanecia a postos, pronta para um ataque. Confirmou o horário que tinha e adentrou o local, prestando atenção com o que teria de lutar. A sua frente, um cercado permanecia suspenso, a criatura deveria ser um tanto sagaz para terem de mantê-la assim. A porta se abriu, de lá, um grande Cão Infernal saltou, era um tanto gordo, o que lhe fez pensar em rir, entretanto, tal animal saltou contra o garoto, Christoper mal teve tempo de desviar, vendo-se frente a frente com aquele Cachorro, sorriu sarcasticamente, o desafio brilhou em sua mente.

- Bom, finalmente um desafio.

Black puxou um prego da cintura, girando-o por entre os dedos, o sangue corria com força por entre as veias enquanto a adrenalina pulsava dentro de seu corpo, um zumbido constante bateu em seus ouvidos, era clara a emoção da batalha correndo dentro de si, conhecia o corpo por inteiro, sabia de suas capacidades e limites. A mente viajou por entre as possibilidades, seria um tanto complicado vencê-lo apenas com um simples prego. Era hora de usar suas técnicas de combate que aprendera quando pequeno em aulas de luta onde sua mãe o colocou.

O Animal parecia farejar sua adrenalina, com o mesmo ímpeto de antes, avançou, estava claro que era ágil e muito forte, seu físico era no mínimo o dobro do de Chris, que, novamente, desviou, rolando seu corpo para o lado, entretanto, teve a lateral da camiseta rasgada. Afastou-se novamente, precisava pensar em algo rápido, ou seria dilacerado pela criatura. Manteve-se frente a frente com a criatura, afastando com as costas em direção a parede, respirando ofegante, não sentia-se cansado, era apenas a excitação do combate.

O Cão parecia decidido a pegar aquele garoto e usá-lo como almoço, com vontade, avançou novamente, entretanto, dessa vez, o semideus tinha algo em mente, atrás de si, o baixo muro que separava a arena das arquibancadas permanecia firme, o usaria. Jogou-se para o lado com tudo, batendo o lado do corpo no chão de terra batida, sentindo um pouco de dor, mas não se importando com o detalhe, novamente pondo-se de pé com o prego a postos, enquanto o animal batia com tudo contra a mureta, rachando o concreto e o deixando levemente atordoado. Com um leve balançar de cabeça, pareceu voltar a forma e ponto de equilíbrio, dando continuidade a batalha.

- Vamos criatura infernal.

A criatura parecia satisfeita com o combate, de certa forma, Christoper se identificava com ele, ambos eram decididos e pareciam gostar de desafios, era o que um significava para o outro, entretanto, olhando nos olhos do Cão, estava claro que ele já sentia-se vitorioso. Aquela expressão vitoriosa começava a lhe irritar, a sentia na pele, como em cada vez que fora pego afanando comida, algo o invadiu, era a perseverança, batalharia com a vida, mas não permitiria que fosse derrotado por tal criatura arrogante.

O embate prosseguia, o Cão novamente avançou, mas, desta vez, a poucos metros, saltou com as patas dianteiras abertas, como se o abraçasse, tirando-lhe a capacidade de um desvio pelas laterais, só tinha uma chance e era agora, rolou o corpo por baixo do oponente, sentiu uma fisgada no ombro esquerdo, mas pôs-se rápidamente de pé, voltando ao centro da Arena, olhou para o logal onde doera, a pata traseira da criatura havia se apoiado ali e o causou um arranhão, rasgou o ombro da camisa e junto a pele, penetrando na carne. O braço vibrou com a dor, mas tinha de ignorar.

O sangue descia ameno, parecia ter sido um pouco profundo, mas nada que o trouxesse grandes dificuldades. O animal farejou o sangue, seus olhos pareciam famintos agora, talvez fosse o cheiro do líquido que descia por seu corpo. Sorriu para o Cachorro, agora descreviam um círculo, como se encarando, sabiam que se continuassem se matariam, mas, era um ou outro. Christoper novamente postou-se com as costas voltadas para a parede, o sangue havia distraído a criatura, era claro isso.

Ele avançou violentamente, saltando novamente, estava claro, não havia escapatória. Christoper sentiu as costas baterem contra a parede, e então, jogou-se deitado no chão, sentiu a parede atrás de si estremecer com a pancada, novamente ele rachou o concreto. Com agilidade, Black passou o prego pela barriga do animal, sentindo seu sangue cair. Urrou.

Se arrastou para longe, a criatura abocanhou seu pé direito, o que fez com que o garoto o puxasse com força, deixando o tênis para trás. Com pressa, se levantou, correndo para o outro lado, a regata já estava em farrapos no chão. Olhou desafiador para o animal, conseguira o ferir, estava furioso. Chris sorriu secamente, saltou e pendurou-se na antiga prisão do animal, subindo pela corrente enquanto o Cão permanecia ali embaixo, vagando em círculos atento em seu alvo. Ele foi ao topo, e, com o prego, soltou a estrutura, a fazendo cair com força. Seu corpo bateu no teto das grades e viu-se do lado contrário da jaula, enquanto o cachorro o fitava do outro.Depois Balck se vê cara a cara com a besta-fera, com agilidade a fera pula em cima do garoto, mas Chris crava o prego na barriga do animal que começa a urrar e parecia estar pegando fogo, mas não estava , "era o prego" Black pensou.Vendo que sua luta acabara Christoper pega o prego do animal que vira pó dourado assim que o prego é retirado de seu abdômen.

Nisto apareço de volta ao circulo com minhas mão intactas e o cajado sujo de sangue acido, a deusa coloca a mão em meus ombros e diz:

- Semideus você foi...

A deusa parou para pensar e volta a dizer:

-Aceito como meu pupilo ou feiticeiro se assim preferir chamar.

A deusa bate no ombro do semideus e diz para as divindades que se mantinham ali ainda:

-Podem ir embora, esse chamado foi para eu ganhar um pupilo e assim foi feito. Obrigada e adeus a todos.

As velas tem suas chamas aumentadas e conforme os deuses foram convocados eles vão embora e cada vela se apaga logo em seguida. A deusa se vira para Miguel e diz:

-Boa sorte em tudo e me honre, adeus.

A deusa brilhou num tom roxo e desapareceu. Miguel recolheu seus itens e foi embora para seu chalé.

Não era eu que avaliava esse teste, mas com base nos outros está reprovado. Sinto muito.